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Sem plano, sem projeto, sem rumo

100 dias do (des)governo Bolsonaro

O governo Bolsonaro chega ao comando da República envolto em mistérios e incertezas. Sua incapacidade política, certificada pelas quase 3 décadas improdutivas no parlamento, associada aos extremismos de direita e aos impulsos ideológicos conservadores, colocam uma nuvem sobre os destinos de seu governo. Os 100 dias de governo, completados em 10 de abril, confirmaram as suspeitas: o surrealismo fala mais alto.

(Clique abaixo nas semanas para saber o que de pior aconteceu)

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_toggle title=”14ª semana (2/4 a 10/4): Cai Vélez, Paulo Guedes raivoso e popularidade derrete” custom_font_container=”tag:h4|font_size:18|text_align:left|color:%23000000″ custom_use_theme_fonts=”yes” use_custom_heading=”true”]

Vélez cai, entra outro delirante

O ministro da Educação, Ricardo Vélez, foi demitido do posto na manhã desta segunda-feira, depois de uma série de polêmicas e desgastes que marcaram seus 97 dias na gestão do MEC.

O estoque de loucos e delirantes parece estar à disposição de Bolsonaro.

 

Flávio Bolsonaro atiça conflitos internacionais. Agronegócio reclama.

Flávio Bolsonaro sobre críticas do Hamas: “Quero que vocês se explodam”. Grupo que controla Faixa de Gaza condenou viagem de Bolsonaro a Israel; publicação do senador não está mais disponível nas redes sociais.

O agronegócio depende mais das exprtações aos páises árabes do que Israel. O garoto palavreou, tomou um puxão de orelha e recuou.

Nazismo de esquerda, novamente

Bolsonaro diz não ter ‘dúvida’ de que nazismo era de esquerda. Presidente foi questionado sobre fala do chanceler Ernesto Araújo. Para historiadores, tratar nazismo como de esquerda é ‘fraude’; embaixador alemão também já disse que é ‘besteira’.

 

Não nasci para ser presidente

Desculpem as caneladas, não nasci para ser presidente, nasci para ser militar, mas no momento estou nessa condição de presidente e, junto com vocês, nós podemos mudar o destino do Brasil. Sozinho não vou chegar a lugar nenhum – disse o presidente em seu discurso.

O famoso “sincericídio”

 

Desmonte da previdência: os mais pobres pagam a conta

“Financiar a aposentadoria do trabalhador idoso desempregando trabalhadores é, na minha opinião, uma forma perversa de financiar o sistema. Você cobrar encargos trabalhistas sobre a mão de obra, sobre a folha de pagamentos, é uma condenação”, declarou Guedes.

“O ministro fala pela boca dos banqueiros” denuncia Ivan Valente em audiência com o ministro.

 

Popularidade de Bolsonaro derrete em nova pesquisa

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que não vai “perder tempo” em se manifestar sobre a pesquisa do Datafolha que registra a pior avaliação após três meses de governo entre os presidentes eleitos para um primeiro mandato desde a redemocratização de 1985.

A pouca inteligência do presidente recebeu destaque entre os pesquisados.

Bolsonaro acusa o golpe e os contínuos desgastes decorrentes de sua política ideologizada começam a ser sentidos na sociedade.

[/vc_toggle][vc_toggle title=”13ª semana (26/3 a 1/4): Nazismo de esquerda, previdência e “Renuncia Vélez“” custom_font_container=”tag:h4|font_size:18|text_align:left|color:%23000000″ custom_use_theme_fonts=”yes” use_custom_heading=”true”]

Nazismo de esquerda

Não tem jeito, Bolsonaro e os demais delirantes do governo insistem em associar nazismo com a esquerda, mesmo com todas as evidências em contrário. A desvalorização da ciência e a construção de uma nova narrativa dos fatos são as bases do bolsonarismo.

 

Desemprego em alta coloca Paulo Guedes em cheque

Na última sexta-feira, o IBGE divulgou que a taxa de desemprego no Brasil subiu para 12,4% no trimestre encerrado em fevereiro, atingindo 13,1 milhões de pessoas . Nos três meses de setembro a novembro, que servem como base de comparação, a taxa havia ficado em 11,6% e o desemprego atingido 12,2 milhões de pessoas. Há um ano, a taxa estava mais alta: era de 12,6%.

E Bolsonaro reclama do…IBGE, que faz o cálculo.

 

Reforma da Previdência ameaçada

Guedes ameaça sair se a reforma da Previdência não passar. Isso se chama chantagem do mercado, do qual ele é porta-voz.

“Vocês acham que vou brigar para ficar aqui?”
Paulo Guedes

 

Renuncia Vélez

Incompetente e sem controle emocional, diz presidente do Inep demitido por Vélez. Declarações agravam fragilidade do ministro, cuja autonomia gerencial está em xeque por disputa entre militares e o grupo de Olavo de Carvalho no MEC.

Certeiro, Ivan Valente pede sua renuncia.

 

Diminuir o imposto do cigarro, como quer Moro, afetará saúde pública.

Reduzir o imposto sobre cigarros para combater o contrabando. A proposta, polêmica, foi encaminhada na semana passada pelo ministro da Justiça, Sergio Moro. No dia 26 de março ele criou um grupo de trabalho (GT) que tem 90 dias para apresentar um parecer sobre a viabilidade da medida. Nos últimos dias, EXAME ouviu especialistas em tributos, contrabando e saúde pública para responder esta e outra questão, tão relevante quanto, sobra a qual o GT também deve se debruçar: é possível reduzir o contrabando sem com isso aumentar o número de fumantes?

[/vc_toggle][vc_toggle title=”12ª semana (19 a 25/3): Exaltação ao golpe, vergonha no Chile e diesel caro” custom_font_container=”tag:h4|font_size:18|text_align:left|color:%23000000″ custom_use_theme_fonts=”yes” use_custom_heading=”true”]

Exaltação ao golpe de 64 e o regime de exceção

Bolsonaro faz a apologia descarada da ditadura no Brasil (64-85) nos 55 anos do golpe, o que provoca constrangimento até no seio das forças armadas, que se sentem obrigadas a se posicionar num assunto mal resolvido com a sociedade.

 

E o mercado prevalece no preço dos combustíveis

Com o novo reajuste, o diesel passa a acumular alta de 18,48%. Já a gasolina acumula alta de 21,47%. A Petrobras adota novo formato na política de ajuste de preços desde 3 de julho de 2017. Pela nova metodologia, os reajustes acontecem com maior periodicidade, inclusive diariamente.

Teremos greve dos caminhoneiros em breve?

 

Queda de popularidade é visível e pesquisas mostram

A avaliação positiva do presidente caiu 15 pontos percentuais desde a posse. Em fevereiro, segundo a pesquisa, 19% consideravam o governo “ruim/péssimo”; 30%, “regular”; e 39% o avaliavam como “bom/ótimo”.

É a maior dentre os presidentes eleitos em primeiro mandato desde a redemocratização.

 

Bolsonaro cria constrangimento no Chile

Ao se despedir do Chile, Bolsonaro comete nova gafe e agradece “ao povo venezuelano”. Antes disso, ele mencionou sua “preocupação com a situação da Amazônia” e pregou uma “exploração racial”, ao invés de “exploração racional” do meio ambiente.

Além disso o chefe de Estado chileno Sebastian Piñera, declarou:

“Frases de Bolsonaro sobre ditadura são infelizes”
Piñera, presidente do Chile

 

Segunda derrota na Câmara: orçamento impositivo

Em votação relâmpago, a Câmara aprovou em dois turnos a proposta de emenda constitucional que retira do governo poder sobre o Orçamento.

O texto vai ao Senado para ser analisado. Aprovado com ampla maioria (448 votos em primeiro turno e 453 no segundo turno) representa uma derrota para o governo do presidente Jair Bolsonaro.

O líder do governo, Major Vitor Hugo (PSL), parece um fantoche e não consegue criar governabilidade.

[/vc_toggle][vc_toggle title=”11ª semana (12 a 18/3): Viagem aos EUA, ataque aos imigrantes e nova live” custom_font_container=”tag:h4|font_size:18|text_align:left|color:%23000000″ custom_use_theme_fonts=”yes” use_custom_heading=”true”]

Bolsonaro envergonha o Brasil nos EUA

Em encontro com Trump, Bolsonaro sela submissão aos Estados Unidos. Durante coletiva com os dois presidentes, o norte-americano revelou que quer o Brasil na OCDE e reafirmou que intervenção militar é uma possibilidade na Venezuela: “O Brasil está a postos”, respondeu o brasileiro.

 

E o filho dá show de horrores com suas ideias curtas e preconceituosas

Eduardo Bolsonaro afirma que imigrantes brasileiros ilegais são vergonha. Filho do presidente diz que EUA exigem visto para evitar que brasileiro entre ilegalmente.

“A maioria dos imigrantes não têm boas intenções”
Eduardo Bolsonaro

 

Lives patéticas

Buscando dialogar diretamente com suas bases eleitorais, Bolsonaro iniciou a transmissão de lives todas as quintas-feiras. A primeira foi absurdamente patética e se espera que as demais mudassem o tom. Ao contrário, pioraram.

O presidente tresloucado falou das bananas do Equador, dos radares móveis em estradas e da Síndrome de Draw (sic)…mostrou falta de objetivos, planos e projetos. Parece uma piada de mau gosto.

 

O guru astrólogo que dita regras de Virgínia

Olavo de Carvalho chama Mourão de ‘idiota’ e diz que governo ‘vai mal’. De acordo com Carvalho, o vice-presidente Hamilton Mourão, desde a posse, mudou de lado e é “pró-aborto, pró-desarmamento e pró-Nicolás Maduro”.

Somente um governo sem rumo e despreparado pode se pautar pelas frases sem sentido de um delirante pós-moderno.

[/vc_toggle][vc_toggle title=”10ª semana (5 a 11/3): Laranjal do PSL, milicianos íntimos, lives e democracia militar” custom_font_container=”tag:h4|font_size:18|text_align:left|color:%23000000″ custom_use_theme_fonts=”yes” use_custom_heading=”true”]

O PSL e seu Laranjal

O Partido de Bolsonaro está envolvido em esquemas de candidaturas Laranjas, ou seja, falsas candidaturas que transferiram recursos eleitorais do fundo para determinados candidatos. O presidente nacional do partido Luciano Bivar (PE) e o ministro do Turismo Marcelo Antônio (MG) estão envolvidos até as tampas.

 

Milicianos, a famiglia Bolsonaro e Marielle Franco

Preso por morte de Marielle publicou foto com Bolsonaro no Facebook; perfil desaparece da rede. Expulso da PM por suspeita de ligação com milícia e tráfico de drogas, Élcio Queiroz publicou foto com Bolsonaro em 4 de agosto de 2018, durante a campanha eleitoral.

 

Rasgando a cartilha

Na primeira Live, Bolsonaro ‘moralista’ anuncia retirada de cartilha sobre saúde sexual de adolescentes. Presidente ataca material produzido pelo Ministério da Saúde de Dilma que mostra como evitar gravidez indesejada e transmissão de DSTs. Especialistas classificam medida como mais um retrocesso.

 

“Militares garantem democracia”

Jair Bolsonaro disse que a democracia e a liberdade no Brasil dependem da vontade das Forças Armadas. A frase dita durante discurso de improviso pela manhã para fuzileiros navais em um quartel da Marinha, no Rio, mobilizou novamente as redes sociais e provocou um debate sobre o conceito de democracia. Mais tarde, em transmissão ao vivo via Facebook, o presidente procurou explicar a declaração, que foi tratada como uma falsa polêmica.

O silêncio é sua melhor palavra.

[/vc_toggle][vc_toggle title=”9ª semana (26/22 a 4/3): Carnaval, protestos e Golden Shower” custom_font_container=”tag:h4|font_size:18|text_align:left|color:%23000000″ custom_use_theme_fonts=”yes” use_custom_heading=”true”]

Carnaval e nova crise: golden shower

Carnaval é momento de festa, manifestação cultural e alegria, mas a política ocupou o centro das atenções, com enredos politizados das Escolas de Samba e blocos de rua atacando o governo. Bolsonaro posta na sua rede social um vídeo com cenas explícitas de Golden Shower. Levou paulada de todos os lados e tirou.

[/vc_toggle][vc_toggle title=”8ª semana (19 a 25/2): Moro e Caixa 2 e a mentira da ajuda humanitária na Venezuela” custom_font_container=”tag:h4|font_size:18|text_align:left|color:%23000000″ custom_use_theme_fonts=”yes” use_custom_heading=”true”]

Liberação recorde de agrotóxicos atende demanda do agronegócio

Registro de agrotóxicos no Brasil cresce e atinge maior marca em 2018. Alta preocupa especialistas; Ministério da Agricultura vê agilidade da Anvisa em análise. Estamos ingerindo mais veneno.

 

Caixa 2 não é crime, diz Moro

O outrora imponente e pretenso caçador de corruptos vai mostrando sua verdadeira face. Esqueceu seu papel de juiz em troca de um cargo de ministro. Antes Caixa 2 era crime quase hediondo. Agora uma desculpinha resolve.

O vídeo é bem elucidativo neste sentido.

 

Ajuda humanitária ou interesses energéticos?

Instituições como a Cruz Vermelha e o Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários se recusaram a participar dessas ações “humanitárias” dos EUA e seus aliados. “A ação humanitária precisa ser independente de objetivos políticos, militares ou outros,” disse uma porta-voz da ONU este mês.

“Venezuela… Esse é o país com o qual deveríamos entrar em guerra. Eles têm todo esse petróleo e estão bem no nosso quintal.”
Presidente Donald Trump numa conversa privada em 2017, citado no novo livro do ex-diretor do FBI (Polícia Federal dos EUA) Andrew McCabe

[/vc_toggle][vc_toggle title=”7ª semana (12 a 18/2): Flávio Bolsonaro, queda de Bebianno e derrota na Câmara” custom_font_container=”tag:h4|font_size:18|text_align:left|color:%23000000″ custom_use_theme_fonts=”yes” use_custom_heading=”true”]

Filhos barraqueiros abrem crise no governo

Filho de Bolsonaro ataca ministro, e caso dos laranjas do PSL abre crise no governo. Carlos Bolsonaro chamou Gustavo Bebianno de mentiroso.

Isso não vai acabar bem.

 

Queda do Bebianno

A menos de dois meses de governo e após uma série de escândalos, Bolsonaro demite o primeiro ministro. Bebianno foi fritado em praça pública desde a semana passada e reclamou da humilhação.

A primeira baixa acontece mais cedo do que se imaginava.

 

Governo não passa no primeiro teste de votação na Câmara

A Câmara infligiu nesta terça-feira (19/02) a primeira derrota ao governo do presidente Jair Bolsonaro no plenário e derrubou o decreto que alterou as regras da Lei de Acesso à Informação.

O colorido do governo se restringe à galeria dos presidentes.

[/vc_toggle][vc_toggle title=”6ª semana (5 a 11/2): Mourão x Olavo” custom_font_container=”tag:h4|font_size:18|text_align:left|color:%23000000″ custom_use_theme_fonts=”yes” use_custom_heading=”true”]

Crise entre presidente e vice. Olavo acusa Mourão de golpista

Olavo chamou o vice-presidente Hamilton Mourão de “um cara idiota”. “O presidente viaja e qual a primeira coisa que ele faz? Viaja a São Paulo para um encontro político com Doria. Esse cara não tem ideia do que é vice-presidência. Durante a viagem, ele tem que ficar em Brasília”, afirmou Olavo. Ele disse que Mourão, desde a posse, mudou de lado e é “pró-aborto, pró-desarmamento e pró-Nicolás Maduro”.

O governo desmancha em divergências ideológicas, fundamentalistas e desnecessárias.

[/vc_toggle][vc_toggle title=”5ª semana (29/1 a 4/2): Vélez, um delirante incorrigível à frente do MEC” custom_font_container=”tag:h4|font_size:18|text_align:left|color:%23000000″ custom_use_theme_fonts=”yes” use_custom_heading=”true”]

Universidade para elite

“A ideia de universidade para todos não existe”, afirma Ricardo Vélez Rodríguez, ministro da Educação, em entrevista exclusiva ao Valor, a primeira desde que foi indicado ao cargo, em novembro do ano passado.

Claro, reduzir desigualdades e criar oportunidades para todos é algo que passa longe de suas preocupações. Viva a elite nativa e retrógrada. Um olavista de boa cepa.

“As universidades devem ficar reservadas para uma elite intelectual, que não é a mesma elite econômica [do país]”
Ricardo Vélez (ministro da Educação)

[/vc_toggle][vc_toggle title=”4ª semana (22 a 28/1): Surge Queiroz e Bolsonaro repassa ENEM” custom_font_container=”tag:h4|font_size:18|text_align:left|color:%23000000″ custom_use_theme_fonts=”yes” use_custom_heading=”true”]

Flávio Bolsonaro, Queiroz e a caixinha no gabinete

Flávio, que foi ao Supremo Tribunal Federal para interromper investigação do Ministério Público do Rio a respeito, recebeu depósitos fracionados que totalizaram R$ 96 mil entre junho e julho de 2017, sem que houvesse a identificação da origem.

Flavio deu muitas alegrias na vida do capitão, mas até agora é este seu maior escândalo.

 

Bolsonaro quer ler a prova do ENEM antes de aprovada

O novo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Marcus Vinícius Rodrigues, disse que o instituto vai discutir a possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro avaliar as questões do Enem antes de a prova ser aplicada.

“O presidente foi legitimamente eleito com 62 milhões de votos. Isso vai ser conversado, dentro dos aspectos legais”. Rodrigues, que tomou posse na manhã desta quinta-feira, 24, afirmou que ele próprio, como presidente do Inep, tem autoridade para ver a prova, mesmo que isso não seja a praxe.

Vamos combinar? Será um vexame.

[/vc_toggle][vc_toggle title=”3ª semana (15 a 21/1): Moro e o bang bang urbano. Vergonha em Davos” custom_font_container=”tag:h4|font_size:18|text_align:left|color:%23000000″ custom_use_theme_fonts=”yes” use_custom_heading=”true”]

Moro e a liberação de armas

Na lista das 50 cidades mais violentas do mundo o Brasil emplaca 17. A proposta de Moro ampliará a selvageria e as mortes no Brasil, em especial das camadas mais empobrecidas.

 

Davos e a primeira vergonha internacional

Bolsonaro fez uma curta viagem um discurso sem conteúdo e fugiu da coletiva. O que era uma promessa de vergonha internacional, concretizou-se.

 

Aquecimento global é uma farsa, diz Araújo

” O climatismo é basicamente uma tática globalista de instilar o medo para obter mais poder. O climatismo diz: “Você aí, você vai destruir o planeta. Sua única opção é me entregar tudo, me entregar a condução de sua vida e do seu pensamento, sua liberdade e seus direitos indivuduais. Eu direi se você pode andar de carro, se você pode acender a luz, se você pode ter filhos, em quem você pode votar, o que pode ser ensinado nas escolas. Somente assim salvaremos o planeta. Se você vier com questionamentos, com dados diferentes dos dados oficiais que eu controlo, eu te chamarei de climate denier e te jogarei na masmorra intelectual.

Um delirante em estado puro.

[/vc_toggle][vc_toggle title=”2ª semana (8 a 14/1): Base de Alcântara e Damares x Darwin” custom_font_container=”tag:h4|font_size:18|text_align:left|color:%23000000″ custom_use_theme_fonts=”yes” use_custom_heading=”true”]

Base americana no Brasil: submissão e desnacionalização

Na segunda semana de governo Bolsonaro prometeu facilitar a vida do exército americano em território brasileiro. Em março cumpriu a promessa. Assim, ameaça a soberania nacional e se humilha diante dos EUA.

Uma vergonha sem precedentes nas relações externas.

 

Damares x Darwin

Em vídeo gravado em 2013, mas que só se popularizou na quarta-feira, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, disse que a igreja evangélica havia perdido “espaço na história” ao deixar “a teoria da evolução entrar nas escolas”.

Darwin sendo questionado por Damares é algo surreal.

 

Financiamento imobiliário mais caro para a classe média

Financiamento imobiliário com juros mais altos para a classe média. esta decisão foi tomada pelo governo na lógica do Estado mínimo. Em outras palavras: juros de mercado para a classe média.

Dias depois disse que sua declaração foi distorcida.

“Quem é classe média tem de pagar mais. Ou vai buscar no Santander, Bradesco, Itaú. E [na Caixa] vai ser um juros de mercado”.
Pedro Guimarães, novo presidente da Caixa Econômica Federal

[/vc_toggle][vc_toggle title=”1ª semana (1 a 7/1): As contradições começam a aparecer” style=”simple” color=”turquoise” custom_font_container=”tag:h4|font_size:18|text_align:left|color:%23000000″ custom_use_theme_fonts=”yes” use_custom_heading=”true”]

Um governo que nasce dividido

Ministros que batem cabeça, falta de comando do presidente e o caminho solo do vice, Hamilton Mourão, são a marca de um governo que nasce envelhecido. Apostando na incompetência do titular, o vice conspira e faz voo solo desde o primeiro momento.

 

Caneta Bic na posse, gastos do cartão corporativo explodem

Com Bolsonaro, gastos da Presidência com cartões corporativos crescem 16%. Nova gestão defendeu o fim do cartão corporativo durante governo de transição; fatura nos dois primeiros meses foi de R$ 1,1 milhão.

 

Meninas vestem rosa, meninos vestem azul

Damares Alves toma posse e solta uma frase carregada de preconceitos e desprovida de civilidade. A ministra é uma das líderes do grupo delirante no ministério.

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Medidas prioritárias do governo Bolsonaro para os primeiros 100 dias

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Análise da assessoria do Senado sobre a proposta do governo

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Nota da bancada federal e da direção nacional do Psol.

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